terça-feira, 12 de junho de 2007

Atividade 17/4


Distribuição de Conteúdos e Aprendizagem on-line de Suzana de Souza Gutierrez


Confesso que antes deste PROA ainda não havia ouvido falar sobre RSS/Atom/Feed. Por isso tive que ler várias vezes o texto da Suzana Gutirrez e cheguei a conclusão que o RSS é um formato de distribuição de informações pela internet, ao usá-lo ficamos sabendo imediatamente quando uma nova informação é publicada, sem ter que navegar até o site ou blog.
Entendi melhor quando imaginei a seguinte situação: eu Esoleide, gosto de ler novidades dos blogs do PROA 17B, mas sou uma pessoa muito ocupada, não tenho muito tempo para abrir cada um dos blogs, então eu resolvo usar os serviços do RSS de cada blog, assim fico sabendo rapidamente quando algo novo foi disponibilizado.
É uma forma de acessar conteúdos rapidamente, basicamente um arquivo de texto organizado de maneira a informar as últimas atualizações de conteúdos.
Quanto ao Atom, ele faz a mesma coisa que o RSS. Pode-se preferir um a outro depende de cada usuário.
De acordo com o texto o uso destes recursos vem crescendo rapidamente na internet, imagino que seja pela agilidade na leitura de conteúdos sem ter que acessar o blog ou site e por ser uma tecnologia sem custos.
O RSS também abre muitas possibilidades para a educação, pois pode ser utilizado como um meio/objeto de ensino aprendizagem, só que com algumas vantagens, pois tem uma vida mais longa do que os objetos materiais, como um cartaz ou um jornal. Porém se não soubermos usá-los podem ser apenas mais um meio.
Resumindo, o RSS e o Atom são também conhecidos como Feeds (que em inglês significa “alimentar”) e são formas alternativas de acessar o conteúdo de sites ou blogs.
Contudo, precisamos de um programa que saberá o que fazer com isso, o famoso Agregador, então nos foi apresentado um (talvez o mais usado, não sei), o Bloglines (http://www.bloglines.com/), que proporciona todo este trabalho, possibilitando o acesso a todas as novidades dos blogs e sites que agregamos a um único site.
Concordo com o texto quando coloca que falta muito para que esta tecnologia possa integrar as práticas educativas, pois muitas escolas ainda não possuem computadores e as que possuem não usam por medo de estragar ou não usam adequadamente. E ainda temos aquele probleminha, comum, os professores em sua maioria não estão dispostos a mudar seu estilo de ensino, mudança exige trabalho, estudo, planejamento, e como muitos não estão dispostos continuam dizendo aquelas frases bem conhecidas: “Em time que está ganhando, não se mexe”, “Isso é modismo”, “Eu não ganho para isso”,” Isso não é pra mim”, “Vou deixar para os mais jovens”, “Ensinei muito bem até aqui, por que iria mudar” e outras que não lembro no momento. E esta mentalidade está longe de ser mudada. Como diz aquela música, acho que é do Lulu Santos: “Assim caminha a humanidade, com passos de formiga e sem vontade”.

2 comentários:

Iris disse...

Olá, Esoleide

Infelizmente, não nascemos tendo acesso a estas tecnologias, como algumas pessoas da geração que nasceu a partir de 1995.
Tudo parece muito complicado e se não nos dispomos a entender, "fuçar", perguntar, sempre usaremos a tecnologia à "meia boca" ou desistimos dela. Já pensou se mal e mal pudessemos manusear um lápis? Nunca escreveríamos um texto, não é mesmo? O trabalho seria excessivo e o foco, ao invés de estar no expor idéias, estaria no controle da ferramenta lápis.
Penso que é mais ou menos isso que acontece com os professores: não se apropriam por uma série de razões e por isso a tecnologia não é vista como uma aliada. Precisamos conhecer os recursos, saber quais são suas características, aprender a "brincar" com eles, perder o medo, para poder decidir o que é melhor para esta ou aquela proposta que queremos desenvolver.
Geralmente, as formações e o apoio oferecidos aos professores são extremamente breves e isso não dá para a saída, se ele já não é, por natureza, um "espírito" curioso que toma as rédeas da sua própria formação.
Por isso, recomendamos: "fucem", experimentem, espiem, comparem, imitem, brinquem... :))
Abra@os, Iris

Suzana Gutierrez disse...

Oi Esoleide !

Eu concordo com a Iris. A primeira coisa que eu fiz quando entrei pela primeira vez na internet e achei "gente" foi perguntar alguma coisa. E me responderam. Desde lá venho aprendendo assim: perguntando, fuçando, tornando a perguntar.

abraço!